O Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro é uma das instituições de pesquisa mais importantes do Brasil, especialmente no campo da botânica e ecologia marinha. Este artigo apresenta a posição do instituto nos rankings globais, latino-americanos e brasileiros com base no índice H e nas citações, além de destacar seus principais pesquisadores.
Rankings do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro no Mundo, América Latina e Brasil
O Instituto ocupa a posição 874 entre 3,422 instituições no mundo, 31ª entre 178 instituições na América Latina e 12ª no Brasil, com base no índice H total. Em relação ao número de citações, o Instituto de Pesquisas Jardim Botânico está classificado como o 934º no mundo, 27º na América Latina e 12º no Brasil. Estes rankings demonstram a relevância do instituto em pesquisas sobre biodiversidade e conservação, especialmente no contexto de ecossistemas brasileiros.
Os Três Principais Pesquisadores do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro
- Gilberto M. Amado Filho: Com um índice H total de 48 e 35 nos últimos 6 anos, Gilberto M. Amado Filho está classificado em 89,563 globalmente e 1,420 no Brasil, sendo o pesquisador mais destacado do Instituto. Suas pesquisas focam em recifes de corais, biomineração e algas coralináceas.
- Rafaela Campostrini Forzza: Com um índice H total de 39 e 25 nos últimos 6 anos, Rafaela Forzza ocupa a posição 147,068 globalmente e 3,170 no Brasil. Ela é especializada em Ciências Biológicas, com foco em Botânica, e é a segunda pesquisadora mais importante do instituto.
- Haroldo C. Lima: Com um índice H total de 35 e 22 nos últimos 6 anos, Haroldo C. Lima está classificado em 185,184 no mundo e 4,477 no Brasil, sendo o terceiro pesquisador no Instituto. Sua especialização é em Sistemática e Filogenia, contribuindo para o estudo da diversidade biológica e a evolução das espécies.
Conclusão
O Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro é uma instituição de destaque no Brasil, com contribuições significativas em áreas como botânica e conservação marinha. As posições de classificação do Instituto em rankings globais e regionais refletem seu impacto na comunidade científica, especialmente na pesquisa de ecossistemas e biodiversidade.
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