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Análise da Universidade Federal do Acre (UFAC): Desempenho Acadêmico e Rankings Globais

Análise da Universidade Federal do Acre (UFAC): Desempenho Acadêmico e Rankings Globais

A Universidade Federal do Acre (UFAC), localizada em Rio Branco, Brasil, possui um sólido desempenho acadêmico, como demonstrado pelos dados do índice H. Vamos explorar como a UFAC está posicionada no cenário nacional, regional e global, além de destacar os principais pesquisadores da instituição.

Desempenho da UFAC no Índice H

A UFAC ocupa posições relevantes nos rankings acadêmicos:

  • Ranking Global: Entre 18.593 universidades, a UFAC está na posição 6.398 em índice H total.
  • Ranking na América Latina: Entre 1.906 universidades, está classificada como a 557ª.
  • Ranking Nacional (Brasil): Entre 525 instituições, a UFAC está classificada como a 216ª.

Detalhes do Desempenho

  1. Índice H (Total): 6.398 globalmente, 557 na América Latina e 216 no Brasil.
  2. Índice H (Últimos 6 Anos): Classificações semelhantes, destacando a capacidade da instituição de manter relevância acadêmica.
  3. Citações Total: A UFAC tem 6.285 citações, classificando-se globalmente em 6.285.
  4. Citações nos Últimos 6 Anos: Com 6.411 citações, mantém posições similares nos rankings.

Principais Pesquisadores da UFAC

  1. Adalberto Hipólito
    • Índice H Total: 23
    • Últimos 6 Anos: 17
    • Ranking Global: 383.750
    • Ranking Nacional: 12.356
    • Atua em Agronomia, Entomologia e Toxicologia de Inseticidas.
  2. Frederico Henrique da Silva Costa
    • Índice H Total: 22
    • Últimos 6 Anos: 16
    • Ranking Global: 410.976
    • Ranking Nacional: 13.512
    • Especialista em Cultura de Tecidos de Plantas e Micropropagação.
  3. Rodrigo Medeiros de Souza
    • Índice H Total: 19
    • Últimos 6 Anos: 17
    • Ranking Global: 489.286
    • Ranking Nacional: 16.864
    • Focado em Malária Placentária e Pesquisa sobre Plasmodium Vivax.

Conclusão

A UFAC apresenta resultados sólidos em termos de produção acadêmica, demonstrando sua relevância na região amazônica e no Brasil. Os pesquisadores da instituição contribuem significativamente para os estudos em áreas específicas, como agronomia, ciências vegetais e saúde pública.

Para mais detalhes:


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